Atulizado às 11h10
A polícia colombiana confirmou que 75 das 81 pessoas que estavam a bordo do avião que levava o time da Chapecoense morreram no acidente ocorrido na madrugada (29). Os sobreviventes são três jogadores, um jornalista e dois tripulantes. Oito pessoas foram resgatadas com vida, mas dois jogadores não resistiram e faleceram no hospital.
Inicialmente seis pessoas foram resgatadas com vida, sendo eles os jogadores Alan Luciano Ruschel (lateral), Jackson Ragnar Follmann (goleiro) e Marcos Danilo Padilha (goleiro), que faleceu no hospital; o jornalista Rafael Henzel; a comissária Ximena Suarez; e o técnico da aeronave Erwin Tumiri. Horas depois, o zagueiro Hélio Hermito Zampier Neto foi resgatado com vida embaixo das fuselagens do avião.
Não há informações oficiais sobre o estado de saúde das vítimas. Ouça na voz de Rafael Souza:
O goleito Danilo foi dado como morto pelas autoridades colombianas. Por volta das 10h15, a Cruz Vermelha voltou atrás e recolocou Danilo na lista dos feridos. Às 11h05, a Aeronáutica da Colômbia confirmou a morte de Danilo.
O avião que levava o time da Chapecoense sofreu um acidente na madrugada desta terça-feira (29), na Colômbia, com 81 pessoas a bordo, sendo 72 passageiros e nove tripulantes.
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Ele teria desaparecido do radar e feito um pouso forçado, devido a uma falha elétrica, em Cerro Gordo, nas proximidades da cidade de La Unión. Fontes locais dizem que a aeronave estava a apenas cinco minutos de voo do aeroporto mais próximo, mas o piloto decidiu arriscar o pouso antes.
Ele teria, inclusive, esvaziado os tanques de combustível para evitar uma explosão. O avião, que havia decolado de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia, tinha como destino final o município colombiano de Medellín, onde a Chapecoense disputaria as finais da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, amanhã à noite.
Entre as pessoas que estavam na aeronave, havia jogadores, dirigentes esportivos e jornalistas. O avião era um British Aerospace 146, gerenciado pela companhia boliviana Lamia.
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