Revelado nas categorias de base do Náutico, o carioca Kevyn, de 23 anos, vem atravessando um bom momento com a camisa alvirrubra. Apesar de o Timbu estar no Z-4 da Série B, o lateral-esquerdo conseguiu se firmar sob o comando do técnico Hélio dos Anjos, ganhou a titularidade da posição e contribuiu bastante para a sequência positiva que o Náutico conquistou de cinco jogos de invencibilidade - três vitórias e dois empates.
A equipe alvirrubra volta a campo nesta segunda-feira (4), contra o Confiança, às 20h, no estádio Batistão, no fechamento da 32ª rodada da Segundona. Caso consiga ampliar a sequência positiva e saia de campo com uma vitória, o Náutico deixa a zona do rebaixamento - lembrando que o time sergipano vem de cinco derrotas consecutivas.
O repórter Antônio Gabriel entrevistou o lateral-esquerdo Kevyn, que falou sobre o seu atual momento nesse retorno ao Náutico, o início da carreira, apoio da família, confiança de Hélio dos Anjos e liderança dentro do elenco.
Uma das histórias contatas pelo ala alvirrubro foi relembrando com bastante emoção de quando o seu pai lhe levava para treinar no Botafogo, quando ainda era adolescente. "Difícil lembrar de toda a minha trajetória. Do meu pai saindo comigo de casa de madrugada... Na época a gente treinava em Marechal Hermes (bairro do Rio de Janeiro). Tinha de pegar dois ônibus, um trem e ainda tinha de andar um pouquinho para chegar. Pensar em tudo que a gente passou e que ainda passamos também, mas graças a Deus conseguindo caminhar. Tive meu pai como ídolo para me ajudar. É difícil até de falar", contou Kevyn rememorando seu início de carreira.
Segundo o lateral timbu, a entrega dentro de campo, com muita raça e dedicação, é uma inspiração que vem de dentro de casa. "Minha motivação é em casa. Meu pai acorda de madrugada para trabalhar. Minha mãe sai também com uma bolsa cheia de equipamentos para fazer unhas. Tem dia que ela só traz R$ 5, R$ 10. Então, quando olho para o lado, vejo essas pessoas guerreiras... Nada mais, nada menos, eu tenho de ser um guerreiro também. Cada jogo dou o meu máximo. Coloco o coração na ponta da chuteira e dou o meu melhor para ajudar os amigos, o treinador e o Náutico. Tenho de honrar o sacrifício que os meus pais fizeram por mim. É a maneira que tenho de me motivar", revelou.
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