Após o empate em 1×1 com o Central, pela 2ª rodada do Campeonato Pernambucano, na tarde desta quarta-feira (3), o técnico João Brigatti voltou a reforçar a necessidade de reforços na equipe do Santa Cruz e explicou por que optou por manter o esquema com três zagueiros. Além disso, Brigatti esclareceu também a ausência de Didira, Paulinho, Chiquinho e Pipico na partida. As decisões, inclusive, estão relacionadas.
Não é novidade que o calendário do futebol ficou mais complicado com a chegada da pandemia da covid-19. Por isso, assim como outros clubes, o Santa Cruz não pôde realizar uma pré-temporada satisfatória. Soma-se a isso, a chegada do treinador ao clube às vésperas do início do Pernambucano, dando a ele um tempo bem curto para treinar. Quem também não teve muito tempo de descanso e preparação foram os atletas corais e, por isso, o técnico optou por poupar quatro peças consideradas titulares e recorreu a jogadores da base o duelo contra o Central.
“Foi para dar um nivelamento físico a eles. Se apresentaram juntamente comigo, então tiveram quatro dias de treinamento, sem pré-temporada, sem tempo de recuperar de um campeonato para outro. E eu senti na partida contra o Vitória da Bahia que chegaram estafados e isso pesou demais. No segundo tempo tivemos rendimento aquém do esperado, com muitos erros de passe porque o jogador não está totalmente recuperado de uma partida para outra. Então foi com esse intuito da gente poder nivelar os atletas”, justificou.
Com as ausências e recorrendo a base, Brigatti manteve o esquema com três zagueiros para, segundo ele, dar segurança a equipe composta por jogadores menos experientes. “A gente não sabe como os atletas vão se comportar, principalmente os meninos da base, então a gente tem que ter uma retaguarda em cima deles, tem que ter segurança ali atrás e por isso a permanência dos três zagueiros no jogo de hoje. A gente procurar passar para você tudo que acontece e a realidade é essa. Começo de temporada difícil, mas pode ter certeza que nós estamos trabalhando diariamente para fazer um Santa Cruz muito forte”, explicou.
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