A menina foi morta nas dependências do Colégio Maria Auxiliadora, no centro de Petrolina, no Sertão. O crime brutal no fim da noite de 10 de dezembro do ano passado continua envolto em mistério.
Beatriz Angélica Mota acompanhava a família na festa de formatura do ensino médio da instituição de ensino. Um morador de rua chegou a ser detido pela polícia, mas acabou sendo liberado por falta de provas.
O chefe da Polícia Civil esteve em Petrolina e concedeu entrevista para falar do andamento das investigações. Como o trabalho permanece em sigilo, o discurso foi de que é uma questão de honra desvendar o assassinato. Antônio Barros afirma que é preciso cautela para chegar a um resultado positivo:
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