Pais e amigos da menina assassinada durante uma festa de formatura em Petrolina participaram de ato pela paz, cobrando justiça sobre o caso nesta quinta-feira (11). Se estivesse viva, Beatriz Angélica Mota teria feito, neste dia 11, oito anos de idade.
A menina, de apenas sete anos, foi encontrada morta com uma faca cravada no tórax, no dia 10 de dezembro, quando participava de uma festa de formatura dentro Colégio Maria Auxiliadora, onde o pai trabalhava. Dois meses depois, o mistério sobre a autoria do caso continua.
A Polícia, quando questionada sobre o teor das investigações, adota o sigilo. Na noite da quinta-feira (11), centenas de pessoas, entre familiares e amigos, fizeram orações, acenderam velas e soltaram balões no ato em favor da paz. Nos cartazes, mensagens de apoio eram direcionadas aos pais de Beatriz.
Na ocasião, a mãe da garota, Lucinha Mota, leu um discurso pedindo justiça para o caso. Ouça abaixo um trecho:
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