Pesquisadores admitem que onda de tremores de terra no Agreste pernambucano pode durar até dois meses. O epicentro – o ponto de partida - fica na Zona Rural de São Caetano, a cerca de três quilômetros do Centro da cidade.
Esta semana já foram registrados mais de 400 abalos, a maioria despercebida pelos moradores. O movimento das rochas com liberação de energia para a superfície não está ligado ao clima ou à vegetação.
Técnicos do laboratório de sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte continuam a coleta de dados. O sismólogo Eduardo Alexandre afirmou nessa quinta-feira (25) que a população não deve ficar assustada: faixa 13
O tremor de 3.8 graus na escala Richter ainda é destaque entre os moradores do Agreste. Há relatos de que o abalo foi sentido em mais de 20 cidades, algumas numa distância de cem quilômetros.
Em Caruaru, as famílias que residem nos bairros do Salgado, Indianópolis, Maurício de Nassau e Universitário tem muitas histórias a contar. Com poucas palavras, o caseiro José Alves conta como foi o tremor de terra no município de São Caetano:
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