Três meses depois do crime, polícia ainda procura suspeito de assassinar a garota Beatriz em Petrolina

A menina foi morta com 42 facadas durante festa de formatura em escola
Da Rádio Jornal
Publicado em 10/03/2016 às 7:41


Parentes da menina Beatriz pedem por respostas da polícia. Foto: Reprodução/Internet


A partir das 19h desta quinta-feira (10), parentes e amigos da menina Beatriz Angélica Mota, 7, assassinada em 10 de dezembro de 2015 em Petrolina, no Sertão do Estado, fazem um protesto na Praça Dom Malan. A manifestação no centro da cidade vai ter o objetivo de pedir mais agilidade nas investigações policiais.

O caso que comoveu Petrolina, no Sertão do Estado, continua sem respostas. Betriz foi assassinada durante uma festa no Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. A menina desapareceu durante as festividades e foi encontrada após levar 42 facadas.

Desde então, a polícia montou uma força-tarefa para encontrar o suspeito de praticar o crime, mas, até agora, não obteve sucesso. O delegado responsável pelas investigações, Marceone Ferreira, já admitiu que o caso é de difícil resolução. A polícia já divulgou o retrato falado do supeito e ouviu o depoimento de diversas pessoas.

A mãe da menina, Lúcia Mota, diz estar angustiada com a falta de notícias por parte da polícia.



O retrato falado do suspeito de matar Beatriz Mota está no site disquedenunciape.com.br. Qualquer informação sobre o suspeito pode ser repassada pelo telefone do Disque-Denúncia, 3421-9595. A polícia oferece recompensa de R$ 5 mil.

Confira a reportagem completa de Marco Aurélio:

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