Perto de completar sete meses do assassinato, a morte de beatriz Angélica Mota continua cercada de mistério, dor e incertezas. A criança de sete anos foi morta durante a festa de formatura da irmã no ensino médio no dia 10 de dezembro do ano passado.
O Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, da ordem dos Salesianos, é um dos mais tradicionais de Petrolina, no Sertão do Estado. São mais de 120 depoimentos e de 50 perícias, mas, até agora, ninguém chegou a ser preso. Existe um retrato falado, recompensa em dinheiro do Disque Denúncia e até whatsapp. Ainda assim, o crime permanece uma incógnita.
A visita da diretora do Colégio, irmã Júlia Maria de Oliveira, à sede da Secretaria Estadual de Defesa Social no Recife, nessa terça-feira (5), foi cercada de mistério. A SDS se limitou a dizer que o encontro foi produtivo e que as partes prometeram cooperação.
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Promotor do Ministério Público deixa Caso Beatriz Mota
Em Petrolina, repercute a informação de que o Colégio tentou retirar das ruas outdoors cobrando um desfecho para o Caso Beatriz. O estabelecimento de ensino gerenciado pela ordem religiosa manteve a postura de não comentar o assunto.
O movimento Somos Todos Beatriz se prepara para realizar um ato pró-justiça no Recife ainda este mês. Os organizadores articulam um encontro com o governador Paulo Câmara para cobrar agilidade nas investigações.
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Em entrevista, mãe de Beatriz Mota lamenta seis meses do assassinato
Uma das coordenadoras do grupo, Deniliria Cavalcante, critica a postura do Colégio Nossa Senhora Auxiliadora. “A gente se entristece com esse tipo de preocupação da escola. É impossível não vincular um crime tão bárbaro ao ambiente em que ele ocorreu”, disse. “É fato que em Pernambuco tem tido muito crime, mas que seja dada uma atenção especial a gravidade disso. Nós estamos falando do ambiente escolar. Um lugar onde o pai dela era professor há 14 aos”, completou.
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