Comumente é visto o esforço, a ansiedade e o envolvimento dos futuros pais e das futuras mães na experiência de adotar, desde o processo de habilitação até a chegada do filho ou filha por adoção. Todavia, nem sempre a família extensa participa de todo esse processo junto aos pretendentes à adoção. Muitas vezes, a própria família extensa cultiva mitos e preconceitos sobre essa forma de filiação que em nada auxiliam os pretendentes, nem as crianças ou adolescentes que passarão a integrar aquela família. Assim, destacamos a importância de comunicar e envolver a família extensa, desde a decisão de adotar.
Na coluna Atitude Adotiva desta sexta-feira (12) Tatiana Valério, mãe adotiva, professora e pesquisadora do IFPE, doutora em psicologia cognitiva, fundadora e voluntária do Geadip, fala sobre a importância da família extensa.
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