Um rombo bilionário tomou conta das principais hidrelétricas que estão em operação no país. Entre janeiro e setembro deste ano, consórcios e empresas que controlam essas usinas terão de bancar uma conta extra de R$ 16,1 bilhões, dinheiro que será usado para comprar energia de usinas térmicas e, dessa forma, garantir o volume de abastecimento que as hidrelétricas tinham se comprometido a entregar, mas não conseguiram cumprir.
No primeiro semestre, essas empresas já desembolsaram R$ 6,5 bilhões. Entre julho e setembro, no entanto, a conta simplesmente explodiu e, até o fim deste mês, será ampliada em mais R$ 9,6 bilhões. A origem desse rombo está na situação hidrológica atravessada pelo país.
Sobre o assunto, o economista Breno Almeida conversou com Wagner Gomes. "O grande problema é a falta de investimento em infraestrutura", destacou o especialista. O economista explicou que é preciso ampliar cada vez a geração de energia no país, para que o Brasil não passe mais por este tipo de sufoco. "Um país só consegue se desenvolver com autonomia enérgica", disse. Confira:
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