De início, os trabalhadores vão decidir se aceitam ou não a proposta apresentada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRE-PE) de não recorrer no supremo. Caso os rodoviários não recorram da decisão tomada pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) em Brasília, as empresas de ônibus abririam mão do processo de ilegalidade do protesto realizado em três dias em agosto.
Outro ponto que pode ser reivindicado é o valor do reajuste no tíquete alimentação, que aumentará 10% de acordo com decisão do TST e não mais 75%, como acordado inicialmente entre rodoviários e empresários. O presidente do sindicado que representa os donos das empresas de ônibus, a Urbana-PE, Fernando Bandeira de Melo, não foi encontrado para falar sobre o assunto.
Nesta terça-feira (16), trabalhadores e patronato se reúnem na sede do TRE-PE. O clima entre os rodoviários é de insatisfação e parte da categoria defende pressionar radicalizando. Genildo Pereira, assessor de Comunicação da diretoria eleita do sindicato, mas não empossada, diz que tudo pode acontecer:
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