A expectativa é de que o suspeito de ser o mandante do crime, o cirurgião torácico Cláudio Amaro Gomes possa ser ouvido, assim como também o filho, Cláudio Amaro Gomes Júnior, apontado pela polícia como um dos executores do plano.
De acordo com Altamiro Fontes, um dos advogados de Cláudio Amaro, as testemunhas de defesa vão apontar agora que ele não tinha motivos para matar o colega de profissão.
Ao todo, 60 testemunhas, entre defesa e acusação foram indicadas para prestar depoimento nesta fase do processo. Das cinco pessoas indiciadas pelo crime, apenas Flávio Braz de Souza permanece foragido.
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