Foto: Renato Spencer / acervo JC Imagem
Depois que a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) anunciou que o nível da barragem de Botofogo está apenas com 22,3% da capacidade, e que isso vai refletir no racionamento em quatro municípios do Grande Recife, aumentou-se a preocupação a respeito do abastecimento de água em Pernambuco.
Em entrevista à Graça Araújo, Marcelo Asfora, presidente da Agência Pernambucana de Águas e Climas (Apac), explica que o racionamento foi para permitir que se chegue até o próximo período chuvoso (maio) com os 15% de água remanescente, mas não há motivo para pânico. Se Botafogo opera em baixa, Pirapama está completamente cheia e Tapacurá tem 61% da capacidade.
No Agreste e no Sertão, a situação é mais crítica. Com 7% e 17% da capacidade, respectivamente. No entanto, o Sertão tem um regime de abastecimento de água que tem grande atuação das adutoras, que retiram água do São Francisco.
Este conteúdo é exclusivo para assinantes JC
Não localizamos uma assinatura ativa do JC para esta conta.
Para acessar este e outros conteúdos exclusivos, assine aqui.
Seu e-mail não é {{ email }} ou precisa trocar de conta?
Entre novamente.
{{ signinwall.metadata.blocked_text }}
Já é assinante?
Selecione o seu plano
{{ plans.first.name }}
R$ {{ plans.first.formatted_price }} /{{ plans.first.subscription_type }}
{{ plans.first.paywall_description }}
{{ plans.second.name }}
R$ {{ plans.second.formatted_price }} /{{ plans.second.subscription_type }}
{{ plans.second.paywall_description }}
{{ plans.third.name }}
R$ {{ plans.third.formatted_price }} /{{ plans.third.subscription_type }}
{{ plans.third.paywall_description }}
Pagamento
Assinatura efetuada com sucesso!
Agora você tem acesso a todo o conteúdo do nosso portal!
voltar para o conteúdoNão foi possível realizar sua assinatura.
Por favor, verifique as informações de pagamento e tente novamente.