Cada vez mais empresas e profissionais se complementam quando o regime vigente é de meritocracia, vale dizer, quando o reconhecimento é proporcional ao desempenho. Além do mais, é mais democrático. Importa cada vez menos de onde você veio, ou se você tem sobrenome importante ou desconhecido. A grande questão é em quem você se transformou graças ao seu próprio esforço.
No entanto, ainda existem empresas e pessoas que se baseiam na idade, origem social e até na raça. Elas estão atrasadas, na contramão da modernização. No mundo da meritocracia, vale dizer, do desempenho e do reconhecimento, preconceito é prejuízo. Qualquer avaliação profissional que não se baseia no mérito é hoje uma opinião sem fundamento.
O consultor de recursos humanos, Simon Franco, ainda acrescenta que os profissionais mais velhos não devem se preocupar com a idade, mas sim com o que podem oferecer de novo para as empresas. Suas ideias, que idade elas têm?
Confira a coluna Sendo Franco com Você desta sexta-feira (5):
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