No ano passado, os trabalhadores suspenderam as atividades por três dias para protestar contra o clima de violência. Já em 2015, os maquinistas não operaram os trens com base no direito de recusa após a ação das torcidas organizadas. A insegurança é rotina e os metroviários questionam a eficácia das medidas adotadas pelo Metrorec.
Nessa quarta-feira (1º), os sindicalistas estiveram reunidos com o superintendente da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Bartolomeu Carvalho. Em pauta, os constantes assaltos e furtos, agressões e ameaças e até assédio sexual contra mulheres.
A assembleia dos metroviários está marcada para às 18h desta quinta-feira (2), na Estação Central do metrô, que fica no bairro de São José. Levi Arruda, diretor de Comunicação do Sindmetro, entidade que representa a categoria, cobra o reforço na segurança:
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