A operação realizada pela Polícia Federal foi batizada com o nome de “Soldner”, numa referência a mercenários que trocam valores morais por dinheiro. O estado de Goiás foi o grande alvo das ordens de prisão preventiva, busca e apreensão e condução coercitiva.
Pedras preciosas e urânio eram levados do Brasil para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, passando por Portugal, Bélgica e Israel. O esquema ilegal que atuava em duas frentes rendeu aos criminosos um lucro de R$ 500 milhões. Ao todo, 10 pessoas foram presas.
Em Pernambuco as equipes atuaram numa condução coercitiva. Uma corretora de seguros, 21 anos, moradora da Cidade de do Paulista falou de um dos envolvidos, que teria se apresentado como missionário. O chefe de comunicação social da Polícia Federal no estado, Giovani Santoro, afirma que a pernambucana colaborou com as investigações:
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