De acordo com o Ministério da Saúde, desde 2015, o Brasil vive uma grande epidemia de dengue. Além dela, o mosquito aedes aegypti pode transmitir chikungunya e o vírus da zika que, segundo estudos, tem relação com o aumento no número de casos de crianças com microcefalia. Somente no fim do ano passado, 135 cidades brasileiras terminaram o ano com epidemia de dengue, o que geralmente é esperado apenas para os meses de abril e maio.
Para muitos, a lentidão dos governos em criar e repensar soluções para este cenário chega até a piorar o quadro. Mesmo com as ações regulares de controle e prevenção de endemias, falta planejamento, agilidade e, sobretudo, consciência da população.
Sobre isso, o comunicador Romoaldo de Souza faz uma breve análise das dificuldades ultrapassadas pelo Brasil na história e comenta sobre a epidemia. Segundo os números do Ministério da Saúde, de cada três casos de dengue no Brasil, um é de Pernambuco. Para Romoaldo, enquanto o país sofre, os governantes “ligam o ar-condicionado, puxam o mosquiteiro para cima da cama e dormem tranquilamente”.
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