A decisão foi tomada após amplo debate da Pastoral da Saúde da Arquidiocese de Olinda e Recife com representantes da sociedade civil e do Conselho Estadual de Saúde de Pernambuco. O argumento é o de que a política nacional do Ministério da Saúde focada no combate químico ao inseto é equivocada. A Pastoral da Saúde considera ainda que o uso de larvicidas contra o Aedes aegypti pode ser prejudicial aos nordestinos.
Quanto ao pyriproxyfen, introduzido no Brasil em 2014, a Secretaria de Saúde afirma que o produto não é utilizado no Recife. Portanto, em Pernambuco, não deve existir qualquer relação com os casos de microcefalia e a contaminação pelo zika vírus.
Na próxima segunda-feira (22) será realizada uma mobilização coletiva para definir um plano de ações. Coordenador da Pastoral da Saúde da Regional Nordeste II da CNBB, Vandson Holanda, explica:
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