Os números correspondem ao período entre 1º de agosto do ano passado a 23 de abril. As notificações sobre malformação congênita em bebês no estado totalizam 1.883.
Destas, 779 (41%) atendem aos parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS). Ao mesmo tempo que 334 foram confirmados, 816 acabaram sendo descartados.
O Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães da Fiocruz e o Instituto Evandro Chagas realizaram 227 testes. Destes, 148 casos de microcefalia tiveram diagnóstico relacionado à contaminação pelo zika vírus.
O diretor geral de controle de doenças e agravos da secretaria estadual de saúde, George Dimech, analisa o cenário:
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