Os corpos de Bruna Souza Torres e Taiane de Souza Costa, ambas de 19 anos, encontradas mortas em um matagal no início da manhã desta segunda-feira (5), na Zona Oeste de Petrolina, ainda se encontram no IML do Sertão. As amostras dos corpos das jovens serão trazidas para o Recife, onde passarão por exames no laboratório de genética da Secretaria de Defesa Social do estado.
Saiba mais no flash de Marco Aurélio:
O delegado seccional da Polícia Civil em Petrolina, Marcione Ferreira, esclareceu nesta segunda (05), em entrevista ao repórter Marco Aurélio, alguns detalhes sobre o andamento das investigações do caso. De acordo com informações da polícia, as duas meninas saíram para trabalhar por volta das 6h30 desta segunda-feira (5), mas não chegaram à empresa. A Polícia Militar foi comunicada do desaparecimento por familiares por volta das 10h. De acordo com Ferreira, a delegada Sara Machado, da Delegacia de Homicídios de Petrolina, está à frente das investigações do caso. Ele explicou que, neste momento, as equipes estão nas ruas fazendo as primeiras diligências com o intuito de elucidar mais informações sobre este duplo homicídio. Ainda segundo o delegado, imagens estão sendo enviadas à Polícia Civil e também serão analisadas.
O padrinho de Taiane Souza Costa deu uma entrevista falando sobre a afilhada:
Marcione Ferreira confirmou a informação de que as jovens foram mortas por arma branca e, quando encontradas, estavam amarradas e com perfurações no corpo. Ele também confirmou que os corpos foram encontrados pelo tio de uma das vítimas. Porém, sobre a suspeita de que as jovens sofreram violência antes de serem mortas, o delegado preferiu não entrar em detalhes até que saiam os resultados da perícia do Instituto de Medicina Legal (IML).
Confira a entrevista completa com o tio de Bruna Souza Torres:
Em relação ao local onde as mulheres foram encontradas, o policial esclareceu que estava localizado a aproximadamente 150 metros da estrada, em uma região de difícil acesso. Por este motivo, ele acredita que as mulheres foram abordadas no caminho para o trabalho, por volta das as 6h, e conduzidas até o local do crime.
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