Os altos e baixos do Governo Temer. Para discutir a gestão do presidente Michel Temer, que assumiu a presidência após o impeachment de Dilma Rousseff, o Debate da Super Manhã desta quinta-feira (15) recebeu o vice-governador de Pernambuco e presidente estadual do PMDB, Raul Henry, o presidente estadual do PT, Bruno Ribeiro, e o economista Edgard Leonardo.
Segundo Raul, antes de falar sobre o governo Temer, é preciso fazer um histórico da trajetória do Brasil nos últimos anos. “O Brasil teve grandes ganhos nos últimos 30 anos. A década de 80 foi da democracia, derrotamos a ditadura, promulgamos uma constituição. A década de 90 foi da estabilização da economia, Plano Real, Lei da Responsabilidade Fiscal. E os anos 2000, a primeira década, foi período do crescimento econômico, o mundo cresceu, houve grandes ganhos para a população brasileira”, comentou o vice-governador.
No entanto, ele critica a escolha do PT diante desse cenário. “O PT fez uma opção por uma política econômica populista, do ponto de vista fiscal absolutamente irresponsável. Superou a crise de 2008 com essa política. Depois a presidente Dilma achou que era muito boa essa receita popular e quebrou o Brasil nos quatro anos dela”, atacou o peemedebista. “Como que a gente pode ser construtivo nesse momento? Eu acho que a agenda nacional é discutir reformas que possam tirar o Brasil desse buraco”, pontuou.
Já Bruno Ribeiro rebateu o discurso do presidente estadual do PMDB. “Os buracos do governo Temer são tão profundos e o altos tão inexistentes que a defesa de Raul é ir para a narrativa do arraso”, disse. “Primeiro é injusto com o PT. Essa coisa de tentar justificar o governo Temer sobre Dilma ou Lula é uma mercadoria vencida. O que nós denunciávamos está, infelizmente, se confirmando. É um governo que já nasceu morto”, atacou. “Democracia, política e economia se combinam. Você não pode desligar o interruptor da democracia, apagar a luz de um mandato legítimo, agravar a situação da economia, que foi o que eles fizeram para introduzir o Temer desde o ano passado”, criticou o presidente estadual do PT, destacando as chamadas “pautas bombas” que foram votadas no Congresso Nacional.
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