O presidente Michel Temer considerou uma ousadia usar agentes das forças armadas, do exército, da marinha e da aeronáutica para fazerem vistorias nos presídios. O presidente chamou de “drama infernal” essa situação dos presídios, disse que os soldados somente vão agir quando houver total integração com a segurança local para evitar que a operação seja considerada de um lado uma intromissão e do outro uma ação insegura.
O repórter Romoaldo de Souza tem os detalhes:
Já o ministro da Defesa, Raul Jungmann, assegurou que a presença das forças armadas nos presídios, mesmo que sejam para fazer vistoria programada, somente vai ocorrer quando houver um sinal verde da inteligência com informações secretas de que a segurança estiver garantida. "Nós só iremos atuar quando as informações que nos chegarem são de que não há possibilidade de uma rebelião em curso ou vir a ocorrer", contou. "Nós só interviremos onde existir condições de segurança e que não exista a possibilidade de que você venha a ter um incidente envolvendo forças armadas e população carcerária", completou.
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