Ataques dos EUA contra inimigos são comuns para conseguir popularidade

De acordo com cientista político, presidentes americanos já utilizaram desse artifício para aumentar popularidade
Rádio Jornal
Publicado em 07/04/2017 às 11:06


Após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, determinar um ataque-surpresa contra o Exército sírio, os olhos estão voltados para a possiblidade de uma guerra. O cientista político e especialista em Relações Internacionais, Thales Castro, acredita que a situação é incerta. “A dimensão que essa potencial guerra vai tomar, nós não sabemos ainda efetivamente, mas certamente gerou uma situação muito delicada para aquele tabuleiro de xadrez”, afirma. De acordo com a Casa Branca, o lançamento de mísseis foi em resposta ao ataque químico que matou mais de 80 pessoas na Síria. Para Thales Castro, isso gerou uma comoção mundial e a opinião pública internacional clamava por uma ação enérgica e incisiva. Ouça a entrevista completa:

Popularidade

O cientista político Thales Castro explica que a fórmula de atacar inimigos para conseguir popularidade é muito repetida na Casa Branca ao longo da história política americana. Em 1991, o então presidente George Bush, utilizou a Guerra do Golfo para tentar ser melhor aceito pela população.

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