Ao menos 50 ficaram feridas onde ocorreram os confrontos entre partidários da oposição e militares pró-Maduro. Deles, 30 foram feridos com balas de borracha e outros 16 tiveram traumas por pancadas. Outros três apresentaram problemas respiratórios por inalar gás pimenta e um teve ferimento a bala. O hospital tem recursos para tratar os feridos graças a doações feitas pela Cruz Vermelha.
Em entrevista à Rádio Jornal, o odontologista Fran Narcan, Venezuelano que reside em Pernambuco, contou que a situação é pior do que se imagina.
O ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, considera que o apoio da alta cúpula das Forças Armadas da Venezuela ao oposicionista Juan Guaidó não foi confirmado ao longo do dia, como chegou a ser anunciado pelo presidente autoproclamado no início da manhã. Para Heleno, não há expectativa de solução no curto prazo para a crise no país vizinho e o cenário segue indefinido. "Não se sabe quanto tempo irá demorar para uma solução que leve à saída de (Nicolás) Maduro do País".
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