Em uma live feita no Facebook, o ator italiano Luca Franzese, que atua na série de TV Gomorra, denuncio que estava preso dentro de casas com o corpo da irmã, após ela morrer vítima do novo coronavírus.
Morador de Nápoles, na Itália, Luca Franzese está em isolamento após ser exposto ao novo coronavírus. A live foi feita no domingo e, segundo o ator, o corpo de sua irmã já estava na casa havia mais de 24 horas.
Bastante emocionado e visivelmente abalado, o ator denunciou não ter recebido ajuda das autoridades italianas.
"Minha irmã morreu ontem, provavelmente por causa do vírus, e estou esperando respostas desde a noite passada. Estamos arruinados. A Itália nos abandonou. Vamos ficar fortes juntos. Compartilhe este vídeo em qualquer lugar”, relatou.
Após a live, uma operação especial foi montada para levar o corpo de Teresa, irmã de Luca Franzese. Teste comprovaram que a italiana morreu de Covid-19, doença provocada pelo coronavírus. O ator afirmou que mais três membros de sua família fizeram testes e tiveram resultado positivo para o coronavírus.
A Itália é o país europeu mais atingido pelo coronavírus e o número de mortes aumentou nas últimas 24 horas em 196, para 827, um salto de 31%, segundo revelou a Agência de Proteção Civil do país nesta quarta-feira (11). Este é o maior aumento em números absolutos desde que o contágio veio à luz em 21 de fevereiro. Ao todo, são mais de 12.400 casos confirmados no país.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou pandemia de Covid-19, na tarde desta quarta-feira (11), e revelou que o número de casos e mortes deve subir nas próximas semanas.
Segundo o balanço da OMS, há mais de 118 mil casos do novo coronavírus em 114 países. O número de mortos ultrapassa 4,2 mil.
A mudança de classificação não se deve à gravidade da doença, e sim à disseminação geográfica rápida que o Covid-19 tem apresentado. "A OMS tem tratado da disseminação [do Covid-19] em uma escala de tempo muito curta, e estamos muito preocupados com os níveis alarmantes de contaminação e, também, de falta de ação [dos governos]", afirmou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, no painel que trata das atualizações diárias sobre a doença.
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