SOLIDARIEDADE

Campanha quer sensibilizar cidadãos e empresários na luta contra o coronavírus

"Objetivo é fazer o encontro de quem precisa com quem pode ajudar”, diz diretora sobre campanha Projeto Atitude Cidadã - Está em nossas mãos

LOURENÇO GADÊLHA
LOURENÇO GADÊLHA
Publicado em 07/05/2020 às 11:06
ARTE/ SJCC
FOTO: ARTE/ SJCC

Diante do cenário de curva ascendente no número de mortes e casos confirmados do coronavírus no Brasil e em Pernambuco, o Sistema Jornal do Commercio de Comunicação (SJCC) lança o projeto Atitude Cidadã - Está em nossas mãos! Em entrevista ao Passando a Limpo, a diretora de Desenvolvimento Social do Grupo JCPM, Lucia Pontes, explica que a campanha visa criar uma ponte e sensibilizar instituições públicas, privadas e cidadãos a se engajarem para ajudar entidades sociais e pessoas em situação de vulnerabilidade na crise da Covid-19.

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"Nosso objetivo é fazer o encontro de quem precisa com quem pode ajudar. Vamos juntar o instituto que opera as ações sociais do grupo JCPM em Pernambuco ao Sistema Jornal do Commercio de Comunicação para que em 13 de maio possamos fazer um dia de ações positivas. Com esse objetivo vamos passar o dia inteiro com todos os veículos do SJCC a disposição para fazer o encontro entre quem precisa e quem pode ajudar no momento tão difícil que Pernambuco está passando. No dia 13 vamos centralizar nossas ações para ser o dia de Atitude Cidadã - Está em nossas mãos", detalhou.

De acordo com Lucia, durante os próximos seis dias, os veículos do SJCC vão divulgar iniciativas de empresas e instituições voltadas para a Covid-19, com o intuito de estimular que mais cidadãos e empresários se juntem à causa de apoio àqueles que precisam de apoio.

“O SJCC vai estar à disposição por telefones exclusivos para atendimento. As pessoas podem nos procurar. Vamos colocar listagem nos sites, no jornal, na rádio, o dia inteiro. Colocaremos também as pessoas das instituições defendendo as suas necessidades para que outras pessoas possam se engajar e se colocar à disposição para ajudar aqueles que mais se identificarem. Não vamos pegar em dinheiro. Estaremos colocando as entidades em contato com as pessoas, que podem nos procurar para fazer as doações direto para elas”, disse.

Ainda segundo Lucia, não há um valor mínimo estipulado para as doações. "Elas entram como quiserem entrar. O valor de uma pequena contribuição de um cidadão que se preocupa com o próximo é tão importante quanto a empresa de grande porte que possa ajudar os hospitais com equipamentos. Qualquer tipo de ajuda é importante. A ideia desse é evento é fazer uma provocação para que as pessoas pensem em como ajudar a situação do outro", finalizou a diretora.

Ouça a entrevista na íntegra: