Morreu, no último sábado (6), o cantor Zezinho Corrêa, da banda Carrapicho, vítima da covid-19, em Manaus. Ele estava internado em um hospital havia mais de um mês. A morte foi divulgada nos perfis do cantor, de 69 anos, e do grupo no Instagram, em uma nota de falecimento.
O cantor Zezinho Corrêa, da banda Carrapicho, que morreu no último sábado (6), em Manaus, aos 69 anos, vítima da covid-19, deixou seu legado musical na banda Carrapicho. Ele estava internado em um hospital havia mais de um mês. A morte foi divulgada nos perfis do cantor e do grupo no Instagram, em uma nota de falecimento.
"A família Corrêa vem a público comunicar o falecimento do nosso amado cantor Zezinho Corrêa. Deus quis o levar para a morada eterna, e hoje ele nos deixou", diz o texto.
O céu ganhou mais uma estrela que com sua luz brilhará para a eternidade. Obrigada por levar o nome do Amazonas para o mundo, obrigada por ser esse ser humano incrível em todos os sentidos, você já está fazendo muita falta na nossa família, daqui vamos continuar sempre te amando. Hoje a batida do tambor se calou.
Tanto no Instagram de Zezinho, quanto na página da banda, fãs deixaram suas homenagens ao cantor. "Descanse em paz", "Meus sentimentos a toda família", "Zezinho fará falta, é um símbolo, uma marca do Amazonas" e "Deus o tenha em excelente lugar" foram algumas das mensagens enviadas pelos seguidores.
Zezinho, de 69 anos, ficou famoso no Brasil e no mundo, durante os anos 90, com o hit "Tic Tic Tac". Todo brasileiro conhece a letra:
Bate forte o tambor, eu quero é tic, tic, tic, tic, tac/
É nessa dança que meu boi balança e o povo de fora vem para brincar/
É nessa dança que meu boi balança e o povo de fora vem para brincar/
As barrancas de terras caídas faz barrento o nosso rio mar.
Zezinho nasceu em 1951, em Carauari, no interior do Amazonas. Entrou para o Carrapicho em 1980, e com a música "Tic Tic Tac", o grupo levou o Amazonas para o mundo, vendendo mais de 15 milhões de discos.
O grupo fez uma longa pausa entre 2002 e 2007. Após o hiato, Zezinho retomou os trabalhos musicais. Os detalhes da história de vida de Zezinho foram contados no livro 'Eu Quero é Tic, Tic Tac', escrito pelo jornalista Fabrício Nunes.
No dia 27 de julho de 2018, o cantor foi o convidado do The Noite, programa comandado pelo apresentador Danilo Gentili.
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