Apesar de ainda não ter confirmado a prorrogação do auxílio emergencial, o Governo Federal estuda qual valor será repassado aos beneficiários e, de acordo com o presidente Jair Bolsonaro, o novo auxílio emergencial ainda está em fase de negociação. Uma das mudanças em relação à primeira etapa é que o número de brasileiros com direito ao programa deve ser menor do que em 2020. O objetivo é evitar distorções para que ninguém receba o auxílio emergencial, indevidamente, como aconteceu no ano passado.
Com a possibilidade do cruzamento de dados, como do Caged, INSS, MEI e CNIS, o Governo Federal consegue consultar o CPF de cada cidadão e identificar se a pessoa é servidor público, militar, aposentado, pensionista, empresário, além de descobrir quem são os dependentes daquela pessoa no Imposto de Renda e saber quem tem direito ao auxílio emergencial ou não.
A expectativa é que, caso o auxílio emergencial seja prorrogado, o valor seja de R$ 250 e será pago até o mês de junho, segundo o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco. O Ministério da Economia acredita que o gasto total do auxílio emergencial deve ser de, no máximo, R$ 50 bilhões no ano, conforme comentou o ministro Paulo Guedes.
Vale lembrar que o saldo disponível do auxílio emergencial, movimentação, pagamentos, saques e transferências podem ser consultadas no aplicativo Caixa TEM, que está disponível para Android e iOS.
Em 2020, o auxílio emergencial atingiu 67 milhões de brasileiros. Entretanto, uma possível prorrogação do auxílio emergencial deve beneficiar ''apenas'' cerca de 40 milhões de brasileiros, de acordo com os números divulgados pela Folha de S.Paulo. A previsão é que o anúncio do auxílio emergencial deve ser feito em março.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, falou reforçou que não pode dar auxílio emergencial sem autorização, que são necessárias contrapartidas e afirmou também que o país passa por uma fase de transição e o que auxílio emergencial deve ser pago por um período de 3 a 4 meses.
De acordo com o Estadão Conteúdo, o prazo com que o ministro da Economia, Paulo Guedes, trabalha para a aprovação do que chama de "novo marco fiscal". Ou seja, o governo quer aprovar o pagamento da prorrogação do auxílio emergencial em três semanas. A proposta de prorrogação do auxílio emergencial permite retirar os gastos do auxílio emergencial de regras fiscais, como o teto de despesas.
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