Pelo segundo ano consecutivo, os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) esperam receber o décimo terceiro salário de forma antecipada.
A medida deve dar fôlego aos comerciantes, com a injeção de R$ 50 bilhões na economia.
No ano passado, os beneficiários do INSS tiveram o 13º salário antecipado para abril, como medida de ajuda à população mais afetada pela pandemia de covid-19.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a falar sobre a antecipação do 13º salário do INSS para aposentados e pensionistas, na sexta (5). Segundo o ministro, a medida só vai ocorrer depois da aprovação do Orçamento Geral da União deste ano.
“O abono salarial já foi antecipado. Agora, assim que aprovar o orçamento, vai ser antecipado o décimo terceiro justamente dos mais frágeis, dos mais idosos, como fizemos da outra vez”, disse o ministro.
O governo aguarda a aprovação do orçamento de 2021 ainda este mês. A expectativa é de que o Congresso, por meio da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) do Senado, vote o Projeto da Lei Orçamentária Anual de 2021 até o dia 24 de março.
Paulo Guedes citou expressamente que o 13º salário de aposentados e pensionistas só pode ser antecipado e depositado, após a aprovação do orçamento.
Depois disso, a equipe econômica deverá anunciar as novidades para os aposentados, para diminuir os impactos das novas medidas restritivas adotadas em praticamente todo o país, por causa do agravamento da pandemia da covid-19.
Assim, se o Orçamento for votado antes do prazo, dia 24 de março, a antecipação do 13º salário para aposentados e pensionistas do INSS deve acontecer ainda neste mês. Do contrário, deve ficar para abril, assim como em 2020.
O ministro deu a declaração após reunião com o deputado Daniel Freitas (PSL-SC), relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) Emergencial na Câmara dos Deputados, na sexta (5). Aprovado na quinta (4), em segundo turno pelo Senado, o texto foi encaminhado para a Câmara, onde deve ser votado na próxima semana.
Em relação à PEC Emergencial, o deputado Daniel Freitas disse que não pretende alterar o texto aprovado pelo Senado para acelerar a tramitação da proposta. Ele afirmou que apresentará uma minuta do relatório nesta segunda-feira (8).
“O Brasil tem pressa, a urgência dessa matéria é evidente e precisamos dar celeridade no processo. Qualquer alteração na PEC faz o Brasil atrasar, portanto, vamos discutir e conversar e tentar acelerar o mais rápido possível a aprovação dessa PEC”, comentou o relator da proposta na Câmara.
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