PANDEMIA

Covid-19 em Pernambuco: Estado confirma mais 1.992 casos e 68 óbitos

Pernambuco totaliza 366.346 casos confirmados da covid-19

Ísis Lima
Ísis Lima
Publicado em 09/04/2021 às 13:11
Bobby Fabisak/JC Imagem
FOTO: Bobby Fabisak/JC Imagem

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) registrou, nesta sexta-feira (09), mais 1.992 casos da Covid-19. Entre os confirmados hoje, 162 (8%) são casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e 1.830 (92%) são leves. Agora, Pernambuco totaliza 366.346 casos confirmados da doença, sendo 37.389 graves e 328.957 leves.

Óbitos

Também foram confirmados 63 óbitos, ocorridos entre 01/10/2020 e 08/04/2021. Com isso, o Estado totaliza 12.686 mortes pela Covid-19.

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Novas restrições não são descartadas

Em declaração dada durante a coletiva online do Governo de Pernambuco, realizada nesta quinta-feira (08), a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico, Ana Paula Vilaça, afirmou que novas medidas podem ser tomadas no Estado, seja para a flexibilização maior das atividades econômicas ou mais rigidez. De acordo com a secretária, as decisões do governo estadual dependem do comportamento da população pernambucana durante a pandemia da covid-19.

''Os números da saúde é que nos direcionam o caminho que a gente pode tomar e quais as medidas necessárias. Isso é bastante dinâmico. É avaliado constantemente e novas medidas podem ser tomadas, no sentido de abertura, flexibilização ou de retrocesso, de medidas mais severas. Tudo isso vai ser determinante de acordo com o nosso comportamento, de como a gente vai usufruir das atividades que estão permitidas no momento'', afirmou.

Valem lembrar que, durante 14 dias do mês de março, o Governo de Pernambuco implantou o período de quarentena em todo o Estado. Em seguida, a partir do dia 01 de abril, iniciou um novo Plano de Convivência com a covid-19, onde algumas atividades não essenciais puderam reabrir, desde que obedeçam as regras impostas.

''Em março, passamos por medidas bem severas, que impediam o funcionamento da maioria das atividades sociais e econômicas, até que chegamos em um patamar dos números de casos e óbitos que nos permitiram tomar essas medidas de liberação, seguindo os protocolos sanitários rígidos'', completou Ana Paula Vilaça.