A vida de Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, não está fácil na cadeia. Ela está presa desde 8 de abril, suspeita de participar do assassinato do próprio filho. Em uma carta escrita recentemente, Monique relata que está sendo perseguida e que as detentas do presídio onde ela está presa dizem que vão matá-la.
“Eu estou sendo apedrejada na cadeia! Todos os dias elas gritam dizendo que vou morrer e que irão me matar, pois acreditam que eu deixava o Jairinho bater no Henry”, escreveu Monique. A carta foi revelada pelo Fantástico, da TV Globo, nesse domingo (2).
Quando chegou ao presídio, Monique já havia ouvido gritos de “uh, vai morrer”, como revelou a apuração da colunista do UOL Juliana dal Piva.
Outros trechos da carta da mãe do caso Henry
Na mesma carta, Monique também disse que o primeiro advogado do casal, André Barreto, cobrou R$ 2 milhões pela defesa de Monique e Jairinho, e mandou que eles dois mentissem para a polícia.