A Polícia Civil prendeu, em Sorocaba, interior de São Paulo, um homem de 33 anos, apontado como o financiador dos ataques contra instituições financeiras em Araçatuba, no último dia 30. Ele admitiu ter financiado a operação para roubar bancos e revelou informalmente que a logística do plano de invasão da cidade custou R$ 600 mil.
Outros dois suspeitos foram detidos em casa: uma comerciante, que constava como foragida por tráfico, e um mecânico, que saiu recentemente de um presídio na região de Araçatuba. Todos foram autuados por organização criminosa. As prisões ocorreram no feriado da Independência do Brasil.
As ações que resultaram nas prisões foram realizadas por policiais da 1ª Delegacia da Divisão de Investigações Sobre Crimes Contra o Patrimônio (Disccpat), do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). Eles receberam informações sobre um homem que mantinha um padrão alto de consumo, ostentava veículos de luxo e poderia estar envolvido na invasão a bancos de Araçatuba.
Os policiais fizeram uma busca na residência dele e encontraram uma grande quantidade de documentos relacionados ao crime organizado que indica a presença do suspeito em atividades em vários estados. Outros cinco suspeitos de envolvimento nos crimes em Araçatuba já haviam sido detidos pela polícia. Os materiais foram encaminhados à Polícia Federal, que prosseguirá as investigações.
Os momentos de terror do assalto em Araçatuba, ocasionados por uma quadrilha, terminou com três pessoas mortas, sendo dois reféns dos criminosos. De acordo com as investigações da Polícia Civil, as vítimas são um personal trainer e um comerciante. A outra morte foi de um dos integrantes da quadrilha, que morreu na troca de tiros, segundo a polícia. Os assaltos às agências bancárias no município do Interior de São Paulo.
Vários vídeos foram publicados nas redes sociais por moradores de Araçatuba, que mostram os momentos em que a quadrilha utilizou de reféns para se protegerem, como um escudo humano, amarrados nos tetos de veículos, e deixaram Araçatuba sob ataque. Nas imagens, é possível ver que os criminosos estavam fortemente armados e usaram diversos veículos e mostram reféns sentados no meio da rua, andando a pé.
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