Bastante querida por telespectadores e leitores, a jornalista Cristiana Lôbo, que morreu nesta quinta-feira (11), vítima de um câncer, usou o Twitter para tranquilizar os fãs. Após passar vários meses afastada, os internautas começaram a perguntar por onde ela andava e Cris Lôbo, como era carinhosamente chamada, disse que estava bem.
"Olá pessoal! Passo por aqui para dizer que está tudo bem comigo e com o tratamento de saúde. E, tão logo possa, volto com força e garra na GNews, no G1 e aqui no Twitter. Obrigada a todos pelas manifestações de carinho. Até logo!", escreveu no Twitter em 17 de junho.
A jornalista estava afastada desde o final de 2020 para tratar um mieloma múltiplo, um tipo raro de câncer (clique aqui para entender a doença). Em agosto deste ano, quando fez aniversário, a jornalista ganhou o carinho de colegas da GloboNews ao vivo.
>>> Entenda aqui o que é o mieloma múltiplo, doença que matou Cristiana Lôbo.
"A nossa Cris Lôbo faz aniversário e o presente dela para nós é que muito em breve, ela me disse, estará de volta, para nossa alegria, nossa honra. Ela é a pessoa com maior capacidade de elegância jornalística”, disse Aline Midlej, apresentadora do Jornal das Dez.
A homenagem também foi feita por Gerson Camarotti. “A Cris criou esse jornalismo político ao vivo, com bastidores e análises. De alguma forma, todos nós, especialmente aqui na GloboNews, somos crias da Cris Lôbo”, disse o jornalista pernambucano.
“Além de ser grande mestre, uma professora, é uma amiga generosa, uma pessoa sempre de coração aberto. Conhece Brasília como ninguém. Nesse tempo todo (de afastamento da TV), ela passa dicas pra gente por telefone”, acrescentou Ana Flor.
O último tuíte da jornalista foi publicado em julho, quando a jornalista parabenizou colegas de emissora por um aumento na audiência do canal fechado.
Antes, ainda em junho, ela disse estar triste com a morte do também colunista da GloboNews Arthur Xexéu.
No dia em que tentou tranquilizar os fãs sobre sua saúde, Cristiana também disse estar cansada com o que chamou de "péssimo enfrentamento à covid".
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