O Auxílio Brasil, o programa social temporário que substitui o Bolsa Família, já está em vigor desde a última segunda-feira (8), desde que foi revogado oficialmente o Bolsa Família. O calendário de novembro tem início na próxima quarta-feira, 17 de novembro.
Para todos os que recebiam o Bolsa Família, o pagamento será automático. Os beneficiários podem saber quando irão receber e o valor da parcela pelo novo aplicativo, 'Auxílio Brasil'. Para acesso e saque valem as mesmas senhas, além do cartão do antigo programa.
Para dar suporte no período de transição do Bolsa Família para o Auxílio Brasil, a Caixa Econômica Federal lançou um canal de informações por telefone: o número 111. Por ele, o beneficiário poderá consultar informações no benefício.
O horário de atendimento pelo número vai de 8h às 21h, de segunda a sexta-feira. Aos sábados, o canal funciona entre 10h e 16h.
Todo o processo de pagamento e saque é o mesmo do Bolsa Família e do Auxílio Emergencial. Os beneficiários poderão continuar movimentando o dinheiro, normalmente, pelo Caixa Tem, para pagamento de boletos, recargas e transferência via Pix. Os saques podem ser realizados em terminais de autoatendimento, casas lotéricas, Caixa Aqui, Agências da Caixa Econômica Federal.
O primeiro lote começará a ser pago em 17 de novembro, o último, no dia 30 do mesmo mês. O valor médio do programa será de R$ 217.
A partir de dezembro, o governo espera que 17 milhões de famílias passem a receber o benefício com valor mínimo de R$ 400. Isso depende da aprovação da PEC dos Precatórios, agora no Senado. Pelo menos, 49 parlamentares terão que votar a favor da proposta, em duas sessões.
"O governo vai pagar os valores menores, vai honrar todos os compromissos. A discussão é sobre os precatórios milionários", afirma o senador Carlos Viana (PSD), vice-líder do governo no Senado.
Nessa segunda-feira, em um evento em Portugal, o presidente do Senado negou que a aprovação da PEC também vai garantir dinheiro para o governo bancar emendas parlamentares.
"O espaço fiscal é para se inserir um programa social sustentável, com valor atualizado que possa permitir poder de compra mínimo à população brasileira, porque o feijão não está mais no mesmo preço", disse Rodrigo Pacheco.
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