A cantora Paulinha Abelha faleceu, de forma precoce, nessa quarta-feira (23) em Aracaju. Ela estava na UTI em um hospital particular desde de 17 de fevereiro e faleceu devido a complicações neurológicas após uma lesão renal.
Paulinha foi diagnosticada com uma encefalopatia severa, além das lesões nos rins e fígado.
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De acordo com o comunicado emitido pelo grupo de médicos especialistas que acompanhavam o caso, Paulinha apresentou, no último dia, “importante agravamento de lesões neurológicas, constatadas em ressonância magnética, e associada a coma profundo”.
Morte de Paulinha Abelha
Em entrevista ao Correio, a nefrologista Ana Paula Moura explicou que o efeito tóxico de substâncias no sangue ou em órgãos costumar ser silencioso e, às vezes, irreversível.
“Normalmente a pessoa fica um período já com alterações no rim ou no fígado sem ter nenhum sintoma”, afirmou.
“Um exemplo clássico é o paracetamol. Se você tomar até 3g por dia, não tem nada. Se passar disso pode ter, se passar de 8g sempre vai ter risco. Já se você tomar um chá verde não tem nada, mas se tomar em cápsula tem risco, porque concentra de 500 a 5 mil vezes a quantidade de catequina”, enfatiza a especialista.
Emoção no sepultamento, em Simão Dias, Sergipe
A emissora TV Aratu, afiliada do SBT na Bahia, acompanhou de perto a emoção da cidade no enterro da cantora, vocalista da Banda Calcinha Preta.
Veja como foi o sepultamento da cantora Paulinha Abelha, em Sergipe
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