O ex-ministro da Educação de Jair Bolsonaro (PL) Abraham Weintraub prometeu, via rede social, fazer uma revelação neste domingo (24).
A fala vem após o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do presidente Jair Bolsonaro, atacar os irmãos Arthur e Abraham Weintraub, após críticas sobre o indulto concedido pelo presidente ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).
"Xingaram meu pai de maconheiro e minha mãe de prostituta. Falam que sou oportunista, traidor, palhaço etc. E há participação do topo/Palácio.
Cansei! Vou contar detalhes que chocarão a imensa maioria", postou Abraham na sua conta no Twitter.
"E CONHECEREIS A VERDADE... Hoje! 21:00 horas! Ao vivo no REAÇÃO CONSERVADORA!", complementou.
Xingaram meu pai de Maconheiro e minha mãe de Prostituta.
Falam que sou oportunista, traidor, palhaço, etc.
E há participação do topo/Palácio.
Cansei! Vou contar detalhes que chocarão a imensa maioria.
E CONHECEREIS A VERDADE...
Hoje! 21:00 horas! Ao vivo no
REAÇÃO CONSERVADORA! — Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) April 24, 2022
Em uma transmissão via Twitter, Arthur Weintraub disse que a graça concedida por Jair Bolsonaro a Daniel Silveira criava um "precedente" que poderia ser usado, no futuro, para reverter a condenação de condenados por corrupção e lavagem de dinheiro.
"Os precedentes que estão sendo criadas são péssimos. Depois vai querer comparar o que aconteceu com o Daniel com o cara lá na frente que estiver com corrupção, lavagem de dinheiro. Vai dizer aqui tem precedente. É impressionante. Nunca pensei que iria ver uma coisa dessas", disse o irmão do ex-ministro.
Em resposta, Eduardo postou que Arthur e Abraham são "os irmãos que saíram do país para se livrar desta perseguição" e que Daniel Silveira é "inocente". "A gente tá [na] guerra e o cara me falando em precedente, como se nunca um corrupto tivesse recebido indulto e agora o instrumento tenha sido utilizado para seu fim: soltar um inocente", postou.
Em seguida, a parte que causou a maior polêmica. "E quem fala são os irmãos que saíram do país para se livrar desta perseguição. São uns filhos de uma puta! Desculpa, mas não há outra palavra", concluiu.
A ministra Rosa Weber, vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), foi sorteada relatora das ações da oposição que visam derrubar o perdão concedido pelo presidente Jair Bolsonaro ao deputado aliado Daniel Silveira (PTB-RJ) - condenado a oito anos e nove meses de prisão por atacar ministros da Corte, as instituições e a democracia. A magistrada vai analisar processos movidos pela Rede, PDT e Cidadania, além de uma reclamação movida pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL).
Rosa Weber será responsável pelas primeiras providências aos pedidos da oposição, podendo decidir sozinha sobre o caso, ou levá-lo diretamente para julgamento em plenário. Antes disso, porém, é esperado que ela cobre pareceres da Procuradoria-Geral da República (PGR) e da Advocacia-Geral da União (AGU), como é de praxe em casos que tratam de atos do governo.
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