BENEFÍCIO SOCIAL

AUXÍILIO BRASIL: Quem não tomou vacina da covid-19 poderá perder benefício a partir de 2023; entenda

Auxílio Brasil foi criado pelo Governo Federal no final e 2021 para substituir o antigo Bolsa Família

Vitória Floro
Vitória Floro
Publicado em 12/08/2022 às 10:14 | Atualizado em 12/08/2022 às 10:16
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PIS DE QUEM TRABALHOU EM 2021 VAI SER PAGO QUANDO? PARCELA LIBERADA na próxima segunda-feira (28)? - FOTO: Freepik

O Auxílio Brasil foi criado pelo Governo Federal no final e 2021 para substituir o antigo Bolsa Família.

Para receber o benefício, que também é conhecido como Bolsa Família 2022, é preciso seguir os critérios abaixo:

  • Famílias em situação de pobreza
  • Famílias em situação de pobreza extrema;
  • Famílias em regra de emancipação.

As famílias em situação de pobreza são aquelas que possuem renda familiar mensal por pessoa entre R$ 105,01 e R$ 210,00.

Já as que estão em situação de pobreza extrema, possuem renda familiar mensal por pessoa de até R$ 105,00.

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SEM VACINA, SEM AUXÍLIO BRASIL

A partir de 2023 alguns beneficiários podem deixar de receber o Auxílio Brasil. O Partido dos Trabalhadores (PT) estuda vincular o pagamento do Auxílio Brasil à vacinação contra a covid-19 e outras doenças em eventual novo governo Lula.

“Vamos ter uma grande campanha de comunicação e uma ação articulada com a área das políticas de transferência de renda para garantir que só receba o recurso quem estiver em dia com a vacina, as mães que tiverem sendo acompanhadas no pré-natal e os filhos que tenham presença nas escolas. Tudo isso vai ser resgatado”, disse Humberto Costa ao site Poder360.

Seriam incluídas todas as vacinas do PNI (Plano Nacional de Imunizações), e a da covid também estaria na lista.

“Isso vai incluir a covid em uma perspectiva mais ampla, que ainda há uma grande quantidade de pessoas que não teve a 3ª nem a 4ª dose, que são doses de reforço”, afirmou Costa.

A informação foi divulgada pelo senador Humberto Costa (PT-PE), que já foi ministro da saúde. De acordo com o parlamentar, isso seria um resgate das contrapartidas que o Bolsa Família exigia dos beneficiários.

BRUNO CAMPOS
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