Caminhoneiros voltaram a causar transtornos nas rodovias brasileiras, nesta sexta-feira (18).
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), novos bloqueios foram identificados em estradas das regiões Norte e Centro-Oeste do país.
A paralisação dos caminhoneiros é motivada pelo não reconhecimento pelos manifestantes do resultado das eleições gerais de 2022, quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT), foi eleito democraticamente, o presidente da República.
Segundo o Blog do Jamildo, nesta sexta-feira (18), após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes mandar congelar contas de 43 empresários suspeitos de financiar atos democráticos, começou a circular nas redes sociais a informação de uma greve geral dos caminhoneiros.
De acordo com a PRF, novas estradas foram bloqueadas hoje (18). As ocorrências são nos estados de Rondônia e no Mato Grosso. A informação foi divulgada pela conta oficial da corporação no Twitter.
???? Pontos de bloqueios em rodovias federais até o momento ????
???? Rondônia - RO. — PRF Brasil (@PRFBrasil) November 18, 2022
Informações apuradas pelo Estadão, apontam que há fluxo interrompido em seis vias com obstruções.
Áudios que foram compartilhados entre os caminhoneiros em aplicativos de mensagem afirmam que eles pretendem obstruir vias a partir do início da tarde desta sexta-feira (18).
Entidades que representam a categoria negaram a informação de uma 'Greve Geral dos Caminhoneiros'.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotivos (Abrava), Wallace Landim (conhecido como Chorão), a categoria não apoia os bloqueios.
"Não é um movimento dos caminhoneiros, é uma ala extremista (...) está sendo cometido um crime”, disse o líder dos caminhoneiros ao Estadão.
A Confederação Nacional dos Transportes Autônomos também se manifestou. Segundo a CNTA, os protestos e paralizações não passam de "manifestações individuais de cidadãos brasileiros, sem coordenação setorizada da sociedade civil".
"Nenhuma entidade de representação do sistema CNTA está envolvida em qualquer ponto de concentração no país”, completou a entidade.
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