No último sábado (24), um artefato com duas bananas de dinamite foi deixado por um caminhão em uma via pública, em um gramado próximo ao Aeroporto Internacional de Brasília.
A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e o Corpo de Bombeiros foram chamados por volta das 07h45 para atender à ocorrência e retirar a bomba do local.
Veja a seguir quem é o suspeito de tentar explodir uma bomba perto do Aeroporto de Brasília.
A informação da existência da bomba no Aeroporto de Brasília foi confirmada na manhã de ontem (24) pelo futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, que fez elogios à Polícia pela operação:
Ainda na noite do sábado (24), um homem de 54 anos foi preso suspeito de ter plantado o artefato no local.
O Esquadrão de Bombas da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) foi capaz de desativar a bomba por volta das 13h20 da tarde.
“No local, realizou-se a desativação do artefato explosivo. O material apreendido foi entregue de forma segura à perícia da PCDF”, detalhou a PMDF, em nota.
De acordo com o jornal Estado de Minas, o homem utilizou explosivos com origem de garimpos e pedreiras do Pará.
O suspeito de 54 anos foi preso em um apartamento alugado e autuado por posse e porte ilegal de armas, munições e explosivos e crime contra o estado democrático de direito.
O empresário bolsonarista é dono de uma empresa de vestuário em Santarém e teria vindo do Estado após a derrota de Jair Bolsonaro (PL) nas Eleições 2022, em 31 de outubro, para participar dos atos de apoiadores em frente ao Quartel General do Exercíto.
No depoimento concedido à 01º Delegacia de Polícia, ele admitiu a motivação política do crime.
"Ele confessou que tinha intenção de cometer um crime no Aeroporto, com objetivo de chamar atenção para o movimento a favor do atual presidente Jair Bolsonaro, que eles estão empenhado no QG", disse Robson Cândido.
No apartamento, segundo a PCDF, foram apreendidos um fuzil, duas espingardas, revólveres mais de mil munições e artefatos explosivos.
Ainda de acordo com o órgão, o criminoso tem registro de Caçador, Atirador e Colecionador (CAC). Entretanto, tudo que foi apreendido está fora das normas.
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