BASTIDORES

ALEXANDRE DE MORAES MANDOU PRENDER BOLSONARO? Auxiliares do ex-presidente dizem que ministro do STF pode prendê-lo

Ex-presidente pode ter uma desagradável surpresa da parte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes

Marcelo Aprígio
Marcelo Aprígio
Publicado em 01/01/2023 às 16:03 | Atualizado em 01/01/2023 às 16:15
Notícia
Marcos Correa
(Brasília - DF, 07/08/2019) Encontro com Deputado Rodrigo Maia, Presidente da Câmara dos Deputados; Alexandre de Moraes, Ministro do Supremo Tribunal Federal; e Deputado Fábio Faria (PSD-RN). Foto: Marcos Corrêa/PR - FOTO: Marcos Correa

Pessoas que participaram do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) acreditam que os próximos dias do político não devem ser muito tranquilos.

Isso porque, de acordo com o colunista Rodrigo Rangel, do portal Metrópoles, o capitão reformado pode ter uma desagradável surpresa da parte do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Segundo o jornalista, ocupantes de postos destacados na hierarquia do governo que terminou no último sábado, 31 de dezembro, acreditam que Moraes está planejando a prisão de Jair Bolsonaro.

Os auxiliares de Bolsonaro, no entanto, dizem ter dúvidas acerca do momento em que se expediria a ordem de prisão para o ex-presidente.

As fontes, que preferiram manter a identidade sob reserva, não sabem se o mandado seria expedido por agora ou se optará por manter Bolsonaro sob supervisão por mais algum tempo.

É importante ressaltar que não há nenhuma ordem de prisão expedida contra o ex-presidente. As informações que se têm até o momento são apenas especulações de bastidores.

BOLSONARO, EX-PRESIDENTE

O Google, site de buscas mais usado do mundo, atualizou o cargo de Jair Bolsonaro (PL) neste domingo (1º). Agora, o político é classificado como "ex-presidente do Brasil".

 

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REPRODUÇÃO/GOOGLE
Google atualiza cargo de Bolsonaro para 'ex-presidente do Brasil' - REPRODUÇÃO/GOOGLE

O político do PL deixou o Palácio da Alvorada na última sexta-feira (30), na véspera do fim do seu mandato, e embarcou no avião presidencial rumo aos Estados Unidos.

Por causa disso, o vice-presidente General Hamilton Mourão (Republicanos) está no exercício do cargo de presidente da República.

Nesse sábado (31), Mourão fez um pronunciamento de fim de ano transmitido em cadeia nacional de rádio e televisão.

No discurso, ele criticou "lideranças" que, "com o silêncio", deixaram crescer um clima de desagregação no país e levaram para as Forças Armadas a conta por "inação" ou por um "pretenso golpe".

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