Os servidores federais devem aprovar até o final desta semana a proposta do governo Lula de aumentar em 9% os salários neste ano de 2023. A previsão foi feita pelo presidente do Fonacate (Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado).
A proposta do governo foi formalizada na terça-feira, dia 14 de março. Inicialmente, os servidores federais queriam um aumento de 13,5%, o que foi negado pelos representantes do Executivo Federal.
Além de 9% nos salários, adicionais e gratificações, o governo também promete R$ 200 a mais no valor do auxílio-alimentação dos servidores federais. Se a proposta for aprovada pelas assembleias, o dinheiro reajustado deve começar a ser depositado em junho.
“Com a formalização da proposta, as entidades de classe levarão às bases para aprovação, ainda nesta semana, para breve resposta ao governo”, disse o presidente do Fonacate, Rudinei Marques.
No reajuste, os servidores federais também terão um aumento de R$ 200 no auxílio-alimentação. Dessa forma, o vouche passaria de R$ 458 para R$ 658.
Na proposta do governo Lula, os servidores públicos federais terão um aumento de 9% no salário. Segundo o governo, o reajuste será feito em toda a remuneração dos servidores federais, o que inclui os adicionais e gratificações, além do salário-base.
Agora, os servidores federais precisam aceitar a proposta em assembleias - o que deve acontecer, já que não há expectativas de conseguir um aumento maior que esse.
Inicialmente, o governo queria dar um reajuste de 7,8%, mas os servidores queriam 13,5% de aumento.
Na mesa de negociação, o governo Lula fez uma nova proposta de dar 9% de aumento a todos os servidores públicos federais, além de um aumento de R$ 200 no auxílio-alimentação.
Pela proposta do governo, o reajuste começa a valer a partir do salário do próximo mês de maio, que é depositado em junho de 2023. Não haverá pagamento retroativo.
No entanto, de acordo com o o jornal O Globo, o governo precisa enviar ao Congresso Federal um projeto para modificar a Lei Orçamentaria Anual. Portanto, o reajuste precisa ser confirmado por deputados e senadores, o que também é provável que aconteça. O projeto deve ser analisado com urgência, o que permitirá, se tudo caminhar como esperado, com que os servidores recebam o reajuste a partir de junho.
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