Com base em informações recentes, foi divulgado que os tripulantes da missão a bordo do Titan podem ter tentado retornar à superfície antes da implosão.
Relatórios preliminares da análise dos destroços do submersível indicaram que o Titan soltou seus pesos durante o trajeto, em uma medida de emergência para emergir à superfície.
Veja nesta matéria:
Ainda não se dispõe de informações sobre se os tripulantes tinham conhecimento do perigo de implosão ou se foram alertados sobre uma falha no casco, apesar das descobertas recentes. A única certeza é que eles tentaram interromper a missão.
Recentemente, Ed Cassano, CEO da Pelagic Research Services, elucidou qual é a causa mais provável da implosão do submarino Titan.
Segundo as informações fornecidas por Cassano, o submarino teria ultrapassado os limites ao se aventurar em uma profundidade extrema no Oceano Atlântico.
De acordo com as informações fornecidas, o Titan teria sido levado além de sua capacidade de suportar profundidades extremas, resultando na trágica implosão do submersível devido à intensa pressão nessa faixa.
A implosão é um evento em que ocorre uma explosão interna, no qual os objetos internos se comprimem entre si.
No dia 18 de junho, o submarino da empresa OceanGate, que estava realizando uma de suas expedições para explorar os destroços do famoso navio Titanic, foi dado como desaparecido.
No entanto, a tripulação perdeu o contato com a superfície aproximadamente 1 hora e 45 minutos após o início da viagem. Após alguns dias, em 22 de junho, destroços do submarino foram localizados nas proximidades do Titanic.
O submarino da OceanGate contava com um banheiro, câmeras, controles e telas de sonar. O RMS-Titan deveria estar localizado há cerca de 4.000 metros de profundidade, com uma velocidade de 5,56 kph.
O Titan possuía ainda uma capacidade para 5 pessoas, com 6,7 m de comprimento por 2,5 m de altura. Veja imagens do submarino desaparecido:
A primeira viagem oficial do Titan ocorreu em 2021. No ano seguinte, em 2022, o submarino fez 10 viagens, e nem todas chegaram aos destroços do Titanic.
A empresa responsável pelo submersível já havia cancelado algumas viagens por conta de problemas na estrutura, no entanto, teria ignorado o alerta de especialistas na área.
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