Os metroviários de São Paulo tomaram a decisão de se juntar aos trabalhadores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) na greve programada para terça-feira, 3 de outubro.
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A categoria está se mobilizando contra a privatização das linhas da CPTM, do Metrô e da área de saneamento da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo).
PROTESTO CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DO METRÔ
Os funcionários do setor estão expressando sua oposição à gestão do governador de São Paulo, Tarcísio Freitas (Republicanos), que manifestou a intenção de realizar várias concessões públicas no sistema de transporte sobre trilhos do Estado até 2025.
Os trabalhadores temem as demissões, a deterioração da qualidade do serviço e o aumento das tarifas decorrentes desse movimento.
GREVE DO METRÔ DE SÃO PAULO
A decisão da categoria foi aprovada durante uma assembleia e divulgada nas redes sociais pela presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Camila Lisboa, durante esta semana.
Foi informado que, caso não haja negociações até a data estipulada, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata, operadas pela Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), também não estarão em funcionamento no mesmo dia.
O Sindicato da Central do Brasil, representando as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade, demonstrou seu apoio ao movimento por meio de publicações nas redes sociais, embora ainda não tenha confirmado a adesão à paralisação.
**Com informações de Agência Estado.