O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) divulgou mais informações nesta semana sobre a alocação de recursos previstos para os patrimônios culturais no Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
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O Iphan indicou que será destinado um montante de R$ 700 milhões para restauração de 138 patrimônios históricos. Também serão reservados R$ 37 milhões para que sejam selecionados novos projetos a serem restaurados.
Além de reparar os patrimônios históricos, segundo o presidente do Iphan, Leandro Grass, o plano é utilizar esses recursos do PAC para promover medidas educativas visando "estimular a preservação desses bens".
No que diz respeito às localidades onde as obras foram aprovadas para utilizar recursos do PAC, Minas Gerais é o estado com maior quantidade de projetos apresentados e mais orçamento. A previsão é que diversas edificações históricas sejam restauradas nas cidades de São João Del Rei, Mariana e Ouro Preto.
No total, serão 54 obras, com orçamento de R$ 213.232.385, apenas em Minas Gerais. O estado com o segundo maior número de projetos é Pernambuco, mas com índices bem menores. Pernambuco terá 12 restaurações, custando R$ 85.302.283.
Em terceiro lugar no número de obras é o estado do Maranhão, que detém 11 projetos e R$ 44.907.708 para as mobilizações. Apesar de ficar na terceira posição na quantidade de projetos, o terceiro lugar no valor dos recursos é do Rio Grande do Sul, que terá 9 obras, mas R$ 76.007.016 para gastos.