
A Amazon pode enfrentar um grande problema em plena Black Friday. Isso porque, milhares de trabalhadores, dos depósitos da empresa, estão planejando protestos e greves em cerca de 40 países.
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Movimento
Em um dos dias de maiores vendas da Amazon, funcionários na Índia, Estados Unidos, Austrália, África do Sul, Japão e em países da Europa exigem, entre muitas coisas, melhores salários.

A 'Make Amazon Pay', nome do movimento, pede também melhores condições de trabalho. Um aumento salarial de 10,50 libras por hora para 15 libras foi exigido.
Demissões
A Amazon confirmou no dia 17 de novembro que começou a demitir funcionários para enfrentar a crise econômica, depois de vários dias de boatos sobre um plano de demissões na gigante do comércio virtual.
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"A economia continua em uma situação complicada e contratamos rapidamente nos últimos anos", destacou Andy Jassy, CEO do grupo americano, em um comunicado interno.
Vários jornais americanos informam que a plataforma e suas diversas filiais demitirão quase 10.000 funcionários.
Também no dia 17 de novembro, Elon Musk deu um ultimato para funcionários do Twitter através de um formulário online em que titulou como "Uma bifurcação na estrada" e afirmou que a empresa terá um futuro diferente.
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Os funcionários que não entregaram o formulário estariam demitidos da empresa com três meses de indenização, assim, o resultado gerou o seguinte cenário: nova demissão em massa dos funcionários.
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