Apesar das polêmicas envolvendo o Elon Musk e suas ordens de demissões por todo o Twitter, o mercado indica que o empresário não será o único a fazer consideráveis reduções entre funcionários.
A tendência é que as empresas de tecnologia enfrentem um alarmante número de demissões e congelamentos de contratações por uma crise causada por diversos fatores, como a inflação, desaceleração da economia, consequente diminuição da demanda de consumidores e, até mesmo, a volta da Covid-19.
Essa crise afeta todo o mercado, que se conecta com os diversos setores do mundo, como o Brasil.
Apesar da economia dos Estados Unidos mostrar um crescimento com novos empregos em outubro, a expectativa é que a falsa sensação de segurança no mercado seja estampada com cortes de empregos.
Além do Twitter, com as demissões ordenadas por Elon Musk, a próxima empresa a planejar grandes demissões nesta semana é a Meta, de acordo com o Wall Street Journal.
Segundo a CNN Brasil, a empresa que comanda o Instagram, WhatsApp e Facebook planeja cortar milhares de empregos a partir de quarta-feira (09).
A Lyft, empresa famosa de transporte dos Estados Unidos, também planeja demitir seus funcionários, cerca de 700 pessoas, e repensar suas contratações diante o cenário da economia norte-americana.
Já a Amazon, anunciou que está pausando as contratações coorporativas e suas ações já mostram uma queda acentuada de 47% este ano.
“Prevemos manter essa pausa nos próximos meses e continuaremos monitorando o que estamos vendo na economia e nos negócios para ajustar conforme achamos que faz sentido”, revelou Beth Galetti, vice-presidente sênior de experiência de pessoas e tecnologia da Amazon em nota aos funcionários, segundo a CNN Brasil.
É importante destacar que as empresas de tecnologia conseguiram manter um desenvolvimento acelerado na pandemia do coronavírus, contudo, o crescimento não mostra o mesmo desempenho, mesmo com o período de festas se aproximando.
Uma empresa que sobre com quedas de ações e mudanças significativas na produção é a Apple, que aparentemente continua com o congelamento de contratações.
Apesar da confiança, a empresa afirma que o ambiente econômico, que conta com taxas de juros elevadas, redução dos gastos do consumidor e o crescimento menor na temporada de festividades, não são tão favoráveis.
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