O projeto da primeira instalação de úteros artificiais do mundo foi apresentado pelo biotecnólogo e comunicador científico alemão Hashem al-Ghaili.
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O complexo EctoLife, que teria mais de 50 anos de pesquisa, em tese poderia gerar 30 mil bebês por ano. Lá, os pais teriam a opção de escolher as características dos bebês em uma espécie de 'menu'.
Instalação
Segundo o biotecnólogo, casais inférteis ou mulheres que não conseguem gerar um bebê podem recorrer a iniciativa.
Bebê
'Pacote de Elite'
A oferta permite que os futuros pais manipulem geneticamente o embrião antes de implantá-lo no útero artificial, na chamada e já conhecida fertilização in vitro.
De acordo com Hashem al-Ghaili, os 'clientes' conseguem escolher: a cor dos olhos e cabelos, inteligência, força, altura. Até mesmo as doenças genéticas hereditárias podem ser evitadas.
Data
Hashem al-Ghaili, disse ainda que a tecnologia já está disponível. Mas ressaltou que restrições éticas estão impedindo que o projeto vire realidade.
Falso?
Segundo o UOL, o vídeo que tomou conta da internet não passa de um deslumbre do futuro.
Mesmo parecendo algo ainda muito distante, os especialistas, consultados pelo canal de notícias, explicaram que esses úteros artificiais seriam algo possível e viável daqui algumas décadas.
Para o UOL, o coordenador médico do Fleury Fertilidade, Daniel Suslik Zylbersztejn, disse que o vídeo levanta algumas dúvidas sobre a tecnologia, como o desenvolvimento dos embriões nos primeiros dias de vida, em uma fase muito precoce. "Como iríamos nutrir esse embrião?, questiona.
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