Durante o carnaval, e desde as prévias, as pessoas pulam, frevam, dançam, saem do eixo habitual de vida, se retorcem, torcem e se contorcem, ao som da folia de momo. Festa que desafia e rompe com os tabus sociais, ao longo do festim totêmico chamado carnaval.
Para além das danças e das músicas da moda, e mesmo das danças e músicas tradicionais, o primeiro sentido do carnaval remete a uma quebra dos padrões cotidianos, onde a cada um e a todos ao mesmo tempo, é dado o direito de experimentar-se no mundo de um modo diferente do habitual, caracterizado, em geral, pela inversão de papéis: o pobre que se fantasia de nobre, o rico de plebeu, o homem de mulher, e por aí segue. Essas mudanças de papéis, embora circunstanciais, podem nos ajudar a melhor compreender quem somos, o que somos, e por que assim, agimos, para além das fantasias.
É sobre as mudanças ou disrupturas de comportamentos que o apresentador Marcelo Araujo conversou, com o psicológo Sylvio Ferreira, na coluna Psicologia em Movimento.
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