Segundo institutos de pesquisas especializados em relacionamentos, a experiência da quarentena, ocasionada por longos períodos em que as pessoas foram obrigadas a viverem e conviverem juntas, debaixo do mesmo teto, dia e noite e noite e dia, sendo obrigadas a observar na outra pessoa o que não observavam antes e, sendo obrigadas a conviverem com hábitos ou modos de comportamentos que, se antes eram toleráveis, passaram a se tornar insuportáveis, fazendo do relacionamento, durante a quarentena ou do período de lockdown imposto pela pandemia um verdadeiro tormento ou martírio. Tal convivência extensa, intensa e forçada, pós pandemia, é apontada como um dos principais vetores responsáveis pelo aumento de separações conjugais.
Por que a experiência de viver ou conviver juntos, debaixo do mesmo teto, por um tempo prolongado, em situação de quarentena ou lockdown, é capaz de fazer com que casais que mantinham um bom relacionamento, hoje mal se toleram ou se suportam? Ou ainda, estejam inteiramente decididos a interromperem a relação conjugal ou a relação de uma outra ordem?
Para falar sobre o tema, o apresentador Marcelo Araújo conversou com o psicólogo Sylvio Ferreira no programa Movimento Cultural.
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