Não é incomum encontrar crianças e/ou adolescentes que tenham sido adotados, mas que continuam com alguns de seus irmãos acolhidos em instituições ou separados geograficamente por terem sido adotados. Isso pode configurar um desafio para as famílias que precisam estar abertas ao direito ao fortalecimento dos vínculos fraternos desses irmãos.
O apresentador Marcelo Araújo conversou sobre o tema com o psicólogo, técnico de referência do serviço de acolhimento institucional da CEO (Cidade Evangélica dos Órfãos) em Moreno - PE, Antonio Marques, na coluna atitude adotiva.
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